“A girafa”
Um pescoço comprido,
Só ela é que tem.
Esse ser de todos é conhecido,
Pois não faz mal a ninguém.
Só ela é que tem.
Esse ser de todos é conhecido,
Pois não faz mal a ninguém.
É a girafa toda garbosa
Na relva a andar.
É mesmo toda morosa,
Pois suas pernas não lhe deixam apressar.
Na relva a andar.
É mesmo toda morosa,
Pois suas pernas não lhe deixam apressar.
Do alto das árvores, colhe seu alimento.
Ramos e folhas é sua refeição
Que recolhe lá do firmamento
Com aquele pescoço grandão.
Ramos e folhas é sua refeição
Que recolhe lá do firmamento
Com aquele pescoço grandão.
Poesia publicada na Usina de Letras (www.usinadeletras.com.br), em 30/01/2000, por Jefferson Carvalho (bsbab345 @ zaz.com.br).
Minha primeira almofada foi com um tema bem diferente, trata-se de uma bela girafa do zoo.
Essa girafa eu fiz em um pedaço de etamine que eu tinha. Como o meu sobrinho Danilo estava para nascer, aproveitei a etamine bordando uma tira para fazer uma capa de travesseiro de bebê. Era para minha mãe ter costurado a almofada, mas ela guardou esperando tempo para poder costurar e acabou se esquecendo...
Um belo dia, achei o material todo guardado. Mas como o Danilo já está grande, resolvi fazer uma almofada. Utilizei a tira que bordei em ponto de cruz, tira bordada branca, passa fita, fita amarela, botões e tecido fustão casinha de abelha. Eu me arrisquei na máquina de costura e pedi a minha tia Eunice para pregar e fazer as argolinhas para os batões. Até que a costura não ficou tão ruim!
Essa vai ser para o próximo neto de minha mãe, que deve demorar bem ainda, só Deus sabe!!!
Ficou lindinha a minha almofada!!!
Segue o gráfico para quem se interessou:
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